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COVID19 & Negócios

Atualizado: 27 de jan. de 2022

O que fazer se por essa ninguém esperava?


É sim verdade que não está fácil! Muita coisa parou e deve demorar um pouco ainda para entrar em condição de normalidade. As medidas restritivas trazem prejuízos econômicos para a maioria das empresas. Assim sendo, o que fazer?

Os que tiverem uma receita fácil para apresentar, por favor, o faça. Fato mesmo é que toda organização está sujeita a intempéries como a provocada pelo CORONA VÍRUS. A boa doutrina do mundo dos negócios trata de explicar e subdividir as ocorrências que afetam as empresas em Sistêmicas, Setoriais e Empresariais.

Dessa maneira, no âmbito das ocorrências Empresariais, tudo pode e deve ser controlado, medido, modificado e até previsto, com medidas preventivas e de vigília por parte dos gestores. Já na seara Setorial, fica mais difícil controlar e determinar os acontecimentos, apenas algumas empresas de maior porte, que lideram o mercado, acabam tendo força para intervir no direcionamento de fatores que influenciam o setor que está inserida. Por fim, imbróglios Sistêmicos tendem a ser imprevisíveis, incontroláveis e de consequências catastróficas.

Situações de ocorrências Sistêmicas vão afetar a maioria das empresas e o que se pode fazer é esquivar-se com ações assertivas, não apenas dos gestores, mas também de todos os colaboradores e das demais organizações da cadeia produtiva que se está inserido. Em alguns casos até o Estado precisará auxiliar, fomentando recursos para sobrevivência das organizações.

Preparação específica não há, mas há atitudes imediatas: evitar a paralisia diante do caos e unir todos os envolvidos! Com certeza isso irá amenizar as consequências provocadas pelas ocorrências Sistêmicas. No caso do COVID19 não é diferente... acontecimento arrebatador, inesperado, gerador de prejuízos e que pouco controle direto se tem sobre ele.

Mesmo quem costuma realizar planejamentos estratégicos anuais, traçando quadros bem pessimistas, não previa que um vírus nascido em novembro de 2019, traria tanto efeito aos negócios em escala mundial. Ainda assim, planejar quadros ruins antecipa ações de ajustes, e quem o fez seguirá mais estável do que aquele que contará apenas com a boa sorte.

No mais, negociar com clientes e fornecedores, se adaptar às condições impostas, conclamar os colaboradores ao trabalho e colocar-se no lugar do outro é o que pode fazer a diferença entre a sobrevivência ou a bancarrota de sua organização.


Afrânio Vinícius Barretto,

Diretor de negócios da Komax.



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